Estrupada de forma violenta pelo professor de matemática
Ramon, que tinha uma verdadeira obsessão por ela, Vivi não contou nada do que
tinha acontecido para os amigos Malu, Edu, Fred, Carol, Bruno e Thais, que
começaram a estranhar o modo estranho como Vivi começou a se comportar, se
afastando deles, e ficando calada o tempo todo.
-
Você tem certeza que está tudo bem com você? – Malu
preocupada questionou a amiga Vivi no portão da escola esperando para irem
embora.
-
É Vivi, você não parece bem. – Edu observou após a
pergunta da namorada Malu.
-
É amor. – Fred se manifestou. – Aconteceu alguma coisa?
-
Não. – Vivi ainda transtornada respondeu. – Apenas
estou cansada e não sei se vou vim para a escola amanhã.
Logo após sua resposta, Vivi viu seu pai William chegar de
carro na porta da escola para levar ela e Malu para casa, depois que Fred ligou
para sogro, e revelou que a menina não estava bem.
-
Vamos filha. – William que era casado com Alice, a mãe
de Vivi, anunciou na janela do carro olhando fixamente sem disfarçar pra Malu,
a amiga da filha por quem tinha uma grande atração.
Sobre os olhares do namorado Fred e dos amigos Edu, Carol,
Bruno e Thais, Vivi entrou no carro junto com Malu, que ficou um tanto
desconfortável por está no carro de William, o pai da melhor amiga que estava
assediando ela.
-
Que bom ver você Malu. –William declarou olhando pelo
retrovisor os seios volumosos de Malu marcando na blusa que a jovem estava
usando.
-
É, eu vou dormir hoje na casa de vocês. – Malu revelou
sem graça provocando uma excitação evidente na expressão de William, enquanto
Vivi se mantinha distante, tentando se livrar mentalmente das imagens grotescas
do estrupo no qual Ramon fez ela ser submetida. – Eu não sei o que aconteceu
com ela, mas ela é minha amiga, e acho que precisa da minha ajuda. – Malu
finalizou, ainda tensa pelos olhares abusivos de William pelo retrovisor.
-
Que interessante. –William declarou animado com a
oportunidade de ficar mais perto do seu objeto de desejo, que era no caso Malu,
a melhor amiga de sua filha.
Sendo o ultimo aluno a ir embora da escola todos os dias
para não sofrer mais humilhações, Charles ficou extremamente mais confiante
depois de ter registrado o estrupo que Vivi sofreu de Ramon, mas mesmo assim
não havia esquecido de mais um dia de bullying que tinha tido proporcionado
pelo grupo de Vivi, Edu, Fred e Malu, e assim que chegou em casa, resolveu
descontar todo o seu ódio em cima de sua avó Teresa, como fazia diariamente
para se sentir melhor.
-
Teve um bom dia na escola Charles? – morando sozinha
com o neto depois que ele ficou órfão, Teresa teve a ousadia de questionar
Charles, que já demonstrava está furioso depois de mais um dia sofrido de
chacota na escola.
-
Você só pode está de deboche velha demoníaca! – Charles
reagiu agressivo, assustado a inofensiva Teresa, que estava preparada para
apanhar do neto como acontecia todos os dias quando ela chegava da escola.
–Desde de quando eu tenho um bom dia naquela merda daquela escola hein?
-
Eu não falei por mal meu neto. – Teresa disse com sua
voz calma e tranquila, mesmo estando prestes a apanhar do neto revoltado. – Eu
realmente sofro muito por saber que você é humilhado na escola todos os dias,
mas o que eu posso fazer?Você não quer nem que eu vou na escola reclamar.
-
Você está maluca? – Charles ficou ainda mais furioso. –
Ir na escola reclamar?A escola é da mãe do Fred, um dos babacas que me agridem,
além do mais se você for até lá todo mundo só vai rir mais ainda de mim,
imagina, a vovô defendendo o netinho chorão que apanha na escola, eu não quero
escutou?Não quero!
-
Mas você vai ficar apanhado todo o dia?Você não merece
passar por isso – Teresa opinou apreensiva com a fúria do neto.
-
A vida é assim vovô. – Charles disse com deboche. –Eles
batem em mim, e eu bato em você, é uma espécie de consolo. – Charles ergueu a
palma da mão, e deu um forte tapa em Teresa, que caiu no chão tamanha a força
de Charles.
-
Por favor, não me agrida Charles, eu sei que é
importante para você descontar sua raiva em mim, mas eu não aguento mais
apanhar todo dia. – Teresa confessou.
-
Se eu aguento, você tem que aguentar também. – Charles
deu mais quatro tapas seguidos no rosto da avó Teresa, fazendo ela ficar sem
fôlego. – Até quando eu apanhar deles, você vai ter que apanhar de mim, e sem
reclamar velha dos inferno.
Thais chegando em cada depois da escola teve que lidar coma
febre de seu filho Cauã, que estava sendo extremamente maltratado pela mãe
dela, Lea, que odiava o fato da filha de 18 ter engravidado com 16, e ainda por
cima ter sido abandonada pelo pai da criança, que era um bandido.
-
Eu não vou ficar mais com essa criança insuportável. –
Lea declarou, cansada do choro enjoado do neto Cauã, que estava com febre.
-
Mas mãe, eu não quero que você fique com ele para eu ir
badalar, eu quero que você fique com ele para eu poder trabalhar. – Thais
esclareceu. –Eu estudo, sou bolsista, me esforço, eu cometi um erro te ter
engravidado, mas o meu filho é tudo para mim.
-
Dane-se, eu não quero saber. - Lea desprezou a filha e
o neto. – Ninguém mandou arrumar filho na adolescência, agora aguenta, eu só
sei de uma coisa, eu não vou ser babá dele, não vou mesmo. – revoltada, Lea
deixou a filha sozinha pensativa.
-
E agora meu bebê, ou que eu vou fazer? –Thais disse
olhando para Cauã, que se divertia entre seus brinquedos, inconsciente do
dilema da mãe.
Sem opção, Thais se viu obrigada a abandonar o emprego de
garçonete para ficar com o filho, já que sua mãe Lea não queria mais tomar
conta da criança para ela pode trabalhar, mas para a surpresa de Thais, Lea
voltou atrás e decidiu continuara tomando conta de Cauã para Thais ir
trabalhar.
-
Se não há outra maneira, eu fico com ele. – Lea
concordou em ficar com o neto para filha ir trabalhar.
-
Muito obrigado mãe. –Thais declarou com sua mãe Lea
demonstrando uma expressão contrariada. – Muito obrigada mesmo.
Os irmãos gêmeos Carol e Bruno estavam vivendo a melhor fase
do relacionamento deles com os pais Wanda e Túlio viajando, o que possibilitou
que eles pudessem transar a vontade, sem correrem o risco de serem pegos pelos
pais, que ficariam chocados se descobrissem que os filhos mantinham uma relação
incestuosa, mas o que Carol e Bruno não imaginavam, era que a empregada Nice
estava ciente de tudo depois de observar os dois juntos por duas noites
seguidas.
-
Isso não é pecado. – Carol afirmou depois da terceira
transa dela com Bruno. – Pelo contrario, nosso amor é puro, a gente nasceu
junto, a gente dividiu o mesmo espaço desde do inicio.
-
Além disso, você se amarra no meu dote. – Bruno disse,
provocando risadas incontroláveis de Carol.
-
Você é ridículo Bruno. – Carol e Bruno trocavam
caricias, e eram vigiados por Nice, que se manteve escondida atrás da porta
vendo a relação incestuosa de Carol e Bruno. – Lógico que é inegável que você
tem uma bela de uma rola enorme, mas não é só por isso que estou com você
irmãozinho.
-
Você me ama também. – Bruno afirmou, ainda beijando
Carol.
-
Muito, muito mesmo. – Carol e Bruno continuaram a
transar, e Nice continuou vendo tudo chocada.
Com os pais indo morar fora do país, Edu foi morar na casa
do melhor amigo Fred, com quem tinha um romance escondido.Cheio de malas, Edu
se mudou para casa de Claudia e Fred, e passou a dormir no mesmo quarto que
Fred.
-
Espero que você fique bem à vontade. – Claudia disse
para Edu, deixando ele sozinho no quarto com Fred.
-
Sua mãe não precisa nem mandar. – Edu começou a tirar a
camisa, e Fred fez o mesmo, sentados na cama. – Nos dois vamos ficar bem à
vontade dividindo o mesmo quarto.
-
Parece até um sonho. – Fred declarou ficando
completamente nu junto com Edu. – Tudo o que a gente sempre quis está
acontecendo, vamos dormir juntos e transar todas as noites e ninguém vai
desconfiar, porque nos somos amigos e estamos apenas morando juntos.
-
Vamos parar de falar, e vamos aproveitar o momento. –
Edu e Fred começaram a transar, e em seguida Claudia abriu a porta sem sequer
pedir licença, e por pouco pegou os dois juntos.
-
Vocês precisam de alguma coisa? – Claudia interrompeu,
e com uma agilidade impressionante, Edu foi para debaixo da cama, se
escondendo. – Cadê o Edu? –Claudia se espantou.
-
Ele está no banheiro. – Fred respondeu tenso após quase
ter sido pego pela mãe. –E nos não estamos precisando de nada.
-
Ok, boa noite então. – Claudia disse e saiu em seguida.
-
Essa foi por pouco. – Edu falou logo após sair debaixo
da cama, onde estava completamente nu.
-
A gente precisa tomar mais cuidado. – Fred atentou.
-
Esquece isso. – Fred ordenou. –Agora somos só nos dois.
–Fred Edu transaram despreocupados com a possibilidade de serem pegos
novamente.
Na casa de Vivi, Malu se surpreendeu cada vez mais com o
jeito estranho de Vivi, que ficou completamente calada e afastada o tempo todo,
e não trocou uma palavra com amiga ainda abalada com o estrupo que sofreu.
-
Ela brigou com o namorado?Fred fez alguma coisa com
ela? –A perua Alice, mãe de Vivi e esposa de William, questionou Malu sobre o
estado da filha Vivi.
-
Não. – Malu respondeu tensa com os olhares sedutores de
William vindo em sua direção enquanto ela conversava com Alice, a esposa dele.
– Ninguém sabe por que ela está assim esquisita.
-
Bom, se ninguém sabe, não sou eu que vou saber, deve
ser mais uma dessas bobagens de patricinhas mimada. – Alice terminou de se
arrumar para ir a uma festa. – Que bom que ela tem uma amiga com você para
ficar com ela nesse momento, eu tenho que sair para uma festa badaladíssima, é
inauguração de uma loja de uma amiga minha, não posso ficar em casa por causa
dessa bobeiras da Vivi.
-
Pode ir tranquila, eu fico com ela. – Malu garantiu, e
entrou para o quarto de Vivi, enquanto William continuou admirando Malu de
longe.
Alice saiu, e William achou que aquela seria a oportunidade
perfeita de finalmente realizar seu maior sonho: transar com Malu, a melhor
amiga de sua filha.Vivi permaneceu sem reação sem seu quarto, terrivelmente
envergonhada e não suportou a dor de ter sido estrupada de forma suja por
Ramon.Irritada com a presença de Malu, que sempre foi sua melhor amiga, Vivi
quis ficar sozinha, e em um ato que surpreendeu Malu, Vivi expulsou ela do
quarto.
-
Sai daqui, eu quero ficar sozinha! – Vivi teve um
ataque diante de Malu. – Estou cansada de ficar rodeada de gente o tempo todo,
sai daqui, me deixa em paz. – em uma crise nervosa, Vivi pegou, ela pelos
braços, e tirou ela do quarto.
Totalmente sozinha em seu quarto após ter expulsado a colega
Malu, Vivi abraçou a solidão e a depressão que estava enfrentando, e começou a
chorar libertando de dentro de si todo o sofrimento que estava sentindo. Com
Malu no corredor da casa de Vivi confusa, William se aproveitou para seduzir a
jovem, e atingir seu principal objetivo.
-
Sua filha te expulsou do quarto dela?Entra aqui no meu
quarto que o titio te acolhe. – William sugeriu de forma saliente para Malu,
que ficou estática.
-
Olha, eu sei que deve ser um fetiche para você transar
com a filha da sua amiga, assim como deve
ser um fetiche para qualquer cara da sua idade transar com um garota de
17 anos, mas isso não é certo. – Malu declarou insegura.
-
Não se faça de santa, garota. – William se aproximou de
Malu, e colocou as mãos na cintura dela. – Eu sei como são as garotas da sua
idade hoje em dia, venha, aproveita o momento, você pode até dizer que não quer
com a boca, mas seus olhos dizem outra coisa.
Sem pudor algum, William arrastou Malu para dentro de seu
quarto, e transou com ela, mesmo Vivi estando acordada em lagrimas no quarto ao
lado.Logo após a transa, Malu se retirou do quarto de William e Alice, e foi
dormir no chão do quarto de Vivi, que já estava dormindo quando Malu entrou de
volta lá.
-
Bom dia! – Malu disse para Vivi ao acordar ela no dia
seguinte.
-
Bom dia! – Vivi respondeu sem o mesmo ânimo de Malu. –
Me desculpa pelo o que eu fiz com você ontem à noite.
-
Tudo certo. – Malu declarou quase esquecendo da noite
de sexo que teve com William, o pai de Vivi. – Eu entendo, mas eu só te acordei
para dizer que eu vou para escola agora, qualquer me liga. – Malu se despediu,
e estava prestes a sair pela porta, quando Vivi a interrompeu.
-
Espera Malu! – Vivi chamou. – Eu vou com você.
-
Serio? – Malu se espantou.
-
Sim. – Vivi se levantou da cama, e foi se arrumar. –
Prometo não te atrasar, em 10 minutos eu estou pronta.
Decidida a se reerguer depois do estrupo, Vivi foi para a
escola com Malu, que evitou ficar a cara a cara com William, bem diferente de
Vivi, que estava disposta a enfrentar e ficar frente a frente com Ramon, o
professor que estrupou ela.Vivi e Malu se encontraram no pátio da escola com
Fred, Edu, Thais, Bruno e Carol, e ficaram esperando pela chegada de Charles,
para humilharem ele como faziam todos os dias.Charles chegou minutos depois,
porém antes Vivi, Malu, Fred e Edu entrassem em ação para humilhar ele, todos
foram surpreendidos por um anuncio que seria feito por Claudia, a mãe de Fred e
diretora da escola Horizontes.
-
Não se assustem com a presença da policia hoje na
escola. – Claudia declarou. – O professor Ramon desapareceu misteriosamente, e
todos os alunos que tem ou tiveram aula com ele serão interrogados.
A noticia caiu como um a bomba para todos os alunos,
principalmente para Vivi, que havia sido estrupada por ele na manhã anterior em
plena sala de aula, na hora do intervalo.Como informado por Claudia, cada aluno
da escola foi interrogado pela policia, inclusive Charles, Malu, Fred, Edu,
Thais, Bruno e Carol, e por fim Vivi, que se manteve tensa o tempo todo durante
o interrogatório, mas em nenhum momento revelou o fato de ter sido estrupada
pelo professor dentro da própria escola.
-
Eu nunca tive contato intimo com ele, nunca fui de
conversar com o professor, só sei que ele era muito misterioso, chato e
revoltado. – insegura, Vivi confessou durante o interrogatório. – Qualquer um
pode ter feito algo com ele, Ramon não era nenhum pouco querido por todos nessa
escola, para dizer a verdade, ele era extremamente odiado. – Vivi terminou se
sentindo culpada por não ter revelado para a policia que foi estrupada por
Ramon, mas preferiu ficar calada para evitar ser alvo de bullying de todos na escola,
inclusive dos próprios amigos.
Após passarem pelo interrogatório da polícia diante do
desaparecimento do professor de matemática Ramon, Charles, Fred, Edu, Vivi,
Malu, Bruno, Carol e Thais foram para sala assistir a aula da professora
Isabel, a sexy professora de português que era constantemente assediada por
todos os meninos héteros e as meninas lésbicas da escola Horizontes, mas
rejeitava todos, ainda mais pelo fato de ser casado com Sergio, um paraplégico
com quem não tinha relações sexuais, e a pesar de não amar ele, se sentia
obrigada a se manter casada por pura pena.
-
Vamos lá turma, teste em dupla. – Isabel anunciou. – Eu
quero que vocês formem as duplas já.
-
Não pode ser em grupo, basicamente de quatro. – Edu
sugeriu. – Sabe como é, eu,Fred,Vivi e Malu somos um quarteto inseparável.
-
Não mesmo. – Isabel negou o pedido de Edu. – Eu quero o
teste em dupla e nada mais.
Aos poucos as duplas foram formadas com o pedido de
Isabel,Edu e Fred ficaram juntos, assim como Malu e Vivi e Carol e Bruno.Apesar
de sofrer preconceito por muitos na sala por ser a única negra da turma, Thais
acabou fazendo dupla com uma gordinha fofoqueira que tinha que se chamava
Lily. Diante de tantas duplas formadas, o humilhado e deslocado Charles foi
tomando sonoros nãos de algumas pessoas que ainda estavam sem dupla, e que aos
poucos foram se encaixando com outras pessoas, mas no final Charles permaneceu
sozinho depois de tanto ser rejeitado.
-
Eu vou fazer sozinho. – Charles anunciou para
Isabel,encarando ela.
-
Não vai não, o teste é em dupla, procure alguém que se
encaixe com você, não é possível que você seja tão estranho que não seja capaz
de fazer dupla com ninguém. – Isabel disse ignorando Charles.
-
Eu não quero fazer com ninguém, e ninguém quer fazer
comigo, então eu vou fazer essa porra desse teste sozinho! – Charles se
exaltou, e começou a gritar , deixando Isabel e todos os alunos presentes
surpresos.
-
Eu não admito que você falte com o respeito comigo. –
Isabel começou a se irritar também, e enfrentou Charles. – Eu vou se obrigada a
mandar você se retirar de sala, e você não vai fazer o teste,eu não tenho culpa
se você não se enturma com ninguém, e é um anti-social.
-
Agora sou eu que não quero que não quero mais fazer
essa merda. – Charles pegou o teste, esfregou em sua região genital,e logo
depois jogou na cara da professora Isabel, causando risadas em alguns e ar de
espanto em todos,principalmente na própria Isabel. – Vai tomar no cu sua vadia!
– diante do xingamento dito por Charles,Isabel não teve outra escolha senão
expulsar ele de sala.
-
Sai de sala, e vá para a direção agora! – Isabel
ordenou ainda chocada, e Charles mais contido, obedeceu saindo de sala, e Vivi,
Malu, Fred, Edu, Carol, Bruno e Thais assistiram tudo sem reação diante das
atitudes da Charles, o menino que sofria bullying deles todos os dias naquela
escola.
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